O espetáculo Limbo parte da tentativa de se fazer a biografia de um anônimo - Guilherme. Através de fragmentos de diversas camadas referenciais sugeridas pelas personagens (de um colega de trabalho, passando por um garoto que toca as campainhas dos apartamentos, até o cantor Guilherme Arantes), Limbo nos mostra a trajetória de um significante vazio, onde até mesmo uma grave enfermidade como o câncer perde sua essencialidade frente a falta de contundência de um universo sem rosto.
Com Amanda Mantovani e Bruno Ribeiro
Texto e direção: Alexandre França
Estreia prevista - Fringe - Festival de Curitiba de 2016.
sábado, 7 de novembro de 2015
Sobre o Coletivo
O projeto Limbo marca a fundação do Coletivo de Heterônimos –
uma reunião de artistas que possuem em comum a vontade de realizar
espetáculos com dramaturgia própria inspirada na heteronomia social –
ou seja, na discussão acerca das gramáticas sociais que controlam o sujeito
contemporâneo em sociedade. O Coletivo tem em
seu núcleo principal os atores Bruno Ribeiro (NAC), Amanda
Mantovani (CPT), o diretor e dramaturgo Alexandre França (Billie e
Mínimo Contato), além da colaboração de diversos artistas de outros
setores.
uma reunião de artistas que possuem em comum a vontade de realizar
espetáculos com dramaturgia própria inspirada na heteronomia social –
ou seja, na discussão acerca das gramáticas sociais que controlam o sujeito
contemporâneo em sociedade. O Coletivo tem em
seu núcleo principal os atores Bruno Ribeiro (NAC), Amanda
Mantovani (CPT), o diretor e dramaturgo Alexandre França (Billie e
Mínimo Contato), além da colaboração de diversos artistas de outros
setores.
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